Momentos pra gravar...olhos como câmera de filmar
Há um texto lindo no facebook que toda vez que eu leio, me emociono. Ele fala sobre como o tempo passa rápido e relaciona com o crescimento dos filhos. Em um dos trechos, ele cita sobre usar nossos olhos como câmera de filmar. E as vezes, eu escrevo simplesmente para não esquecer momentos como esses. Momentos que vivo com a minha maternidade.
Um dia desta semana, cheguei tarde em casa. O suficiente para Maria Eduarda já estar dormindo quando finalmente a coloquei na sua cama. Quando fui dormir naquela noite (horas depois), deitei-me ao lado dela. Ela abriu os olhos, me viu, sorriu feliz no estilo "Você chegou!", jogou o braço em torno do meu pescoço e sussurrou: te amo! O máximo que a emoção permitiu foi falar: "Eu também."
Difícil mesmo é relatar todo o sentimento por trás dessa ação. Como relatar esse amor louco? Essa entrega, essa cumplicidade, essa paixão? Eu fui invadida de amor, do mais puro amor do mundo naquele momento. Toda noite, quando eu a coloco na cama dela, eu digo que a amo e dou um beijinho na testa e nessa noite, fui eu quem recebeu seu "beijo de boa noite".
Chegando a reta final da gravidez, hoje Maria Eduarda decidiu deitar no meu colo e começou a cantar uma música, que eu adoro e ensinei a ela para chamar o neném.
"Vem, oh, meu bem. Não chores não, vou cantar pra você!"
Perguntei se ela estava pronta para chegada do bebê, ela disse que sim. Falei pra ela chamar ele, então. E Ela se virou pra minha barriga e cantou e chamou o(a) irmão (ã).
Eu queria que meus olhos fossem realmente uma máquina de filmar, para que o tempo nunca apague a lembrança e a sensação que eu vivi naquele momento.
Minha filha amada, você encheu minha vida de AMOR, meus abraços de PODER e meus olhos de LUZ!!!
Um dia desta semana, cheguei tarde em casa. O suficiente para Maria Eduarda já estar dormindo quando finalmente a coloquei na sua cama. Quando fui dormir naquela noite (horas depois), deitei-me ao lado dela. Ela abriu os olhos, me viu, sorriu feliz no estilo "Você chegou!", jogou o braço em torno do meu pescoço e sussurrou: te amo! O máximo que a emoção permitiu foi falar: "Eu também."
Difícil mesmo é relatar todo o sentimento por trás dessa ação. Como relatar esse amor louco? Essa entrega, essa cumplicidade, essa paixão? Eu fui invadida de amor, do mais puro amor do mundo naquele momento. Toda noite, quando eu a coloco na cama dela, eu digo que a amo e dou um beijinho na testa e nessa noite, fui eu quem recebeu seu "beijo de boa noite".
Chegando a reta final da gravidez, hoje Maria Eduarda decidiu deitar no meu colo e começou a cantar uma música, que eu adoro e ensinei a ela para chamar o neném.
"Vem, oh, meu bem. Não chores não, vou cantar pra você!"
Perguntei se ela estava pronta para chegada do bebê, ela disse que sim. Falei pra ela chamar ele, então. E Ela se virou pra minha barriga e cantou e chamou o(a) irmão (ã).
Eu queria que meus olhos fossem realmente uma máquina de filmar, para que o tempo nunca apague a lembrança e a sensação que eu vivi naquele momento.
Minha filha amada, você encheu minha vida de AMOR, meus abraços de PODER e meus olhos de LUZ!!!
Comentários
Postar um comentário