Quatro anos...
Hoje Maria Eduarda
completa quatro anos.
Quatro anos de muito
aprendizado,
acertos, erros e
acima de tudo, de amor.
De um amor tão
grande que dói.
De um amor incrível que
consegue ser maior a cada ano.
Ela que veio a esse
mundo com suas missões,
mas com certeza veio
me ajudar a tentar ser alguém melhor.
Ela veio “causar” e
me transformar completamente.
A maternidade foi uma redescoberta, uma reinvenção, um questionamento constante.
Ela é e sempre será
a maior revolução da minha vida.
E inevitável é a
sensação saudosista que me pega nesse dia 02 de maio.
Uma sensação que o
tempo tem passado rápido demais
e que ela, que ainda
ontem era um pequeno bebê,
hoje é uma garotinha
cheia de personalidade,
amorosa e que mostra
bem a que veio e o que quer.
Suas “tiradas”, suas “frases prontas” e suas opiniões firmes e fortes.
E inevitável é a
sensação que se fechar meus olhos,
estarei lá
novamente, com aquele pacotinho nos braços,
maravilhada com o
amamentar e temerosa com...o umbigo.
Incrível como o
umbigo me assustava!
Eu realmente não
tinha ideia do que seria a aventura de ser mãe.
O umbigo é a parte
mais fácil.
E inevitável é a
sensação que desde sempre sou eu o seu porto seguro,
seu momento de
descanso, de aconchego e de colo.
E a cada momento seu, eu sinto a reciprocidade,
porque ela também
representa tudo isso pra mim.
Reflito sobre tudo
que vivemos até hoje
desde aquele
primeiro 02 de maio, do nosso (re)encontro.
Sinto como seu uma
vida inteira tivesse passado e não apenas, quatro anos.
Não há abraço melhor
que o seu, não há beijo mais doce que o seu,
não risada mais
feliz que a sua, não a choro mais dolorido que o seu,
não há amor maior
que o meu!
Obrigada, minha
filha, por ter me dado a oportunidade de ser sua mãe! Prometo transformar todos os tropeços diários em
lições.
Você tem sido minha melhor professora.
Eu te amo, mamãe.
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