Um textinho pro mamá

Ela sempre foi a louca do peito.
Era aquele bebê clássico que falam por aí: Não deixa acostumar no peito!
Desde recém nascida, ela claramente fazia o peito de comida e consolo.
"Vai fazer o peito de chupeta". Ela fazia o peito de tudo mesmo!!!
Chupeta, brinquedo, risada, choro.
O desgaste é proporcional ao prazer.
A gratidão e o momento muito nosso tem superado tudo.

A fofura se expandiu quando os as expressões de amor pelo mamá surgiram
A principio era o sorriso que brotava quando via o seio.
Em seguida, veio os pulos no peito pra agarra-lo antes que ele voltasse pra dentro da blusa.
Depois veio puxar leve da camisa só pra mostrar sua vontade.
O segurar o dedinho, o encontro do seio mesmo na escuridão.

Era um tal de puxa-solta-puxa-solta.
As vezes o puxa era tão grande que parecia que confundia mamá com chiclete
E aí no meio de tudo isso, vieram os dentes
UiUiUi
Aprender a mamar e dar de mamar com um punhado de dentes na boca
Tarefa das mais difíceis. Superamos!

Depois veio a conversa, os barulhinhos entre um puxa e larga do mamá.
Venho junto o abraço de urso no mamá,
os beijos no mamá,
a mãozinha que gosta de cutucar o mamá.

E aí que o mamá era só deitada ou no colo passou a ser em qualquer lugar
Em pé, no banho, no vaso sanitário, sentada, escalando as pernas, a barriga e o pescoço.
Qualquer momento ao lado da mamãe, virou sinônimo de mamá

Até que as primeiras palavras surgiram
A fofura acalçou seu nível máximo.
Chama o mamá, pede mamá, manda beijo pro mamá, diz "AMO" pro mamá e dá até tchau pro mamá.

OH, mamá, bom esse!
Aquele que reuni o sorriso, as boas vindas do trabalho.
O relógio na parede nos lembra que nosso tempo de bebê e mamá estão terminando.
Daqui surgiu essas palavras pra registrar esse amor fofo e profundo.
Pra registrar essa lembrança

Mama, bebê, seu mamá tá aqui.



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